ABORDAGEM TERAPÊUTICA:

1) O papel do “Facilitador” na Psicoterapia;
2) Perspectiva Fenomenológica do terapêutica;
3) Perguntas Poderosas: a questão da potência, permissão, proteção e
paciência na atuação do Facilitador
4) Maiêutica do Facilitador;
5) Quem faz a “Terapia”?
6) Diagnóstico Médico x pessoa doente: O sentido do Sofrimento;
7) Traços de Caráter e Doenças

PRÁTICAS E RECURSOS DE PSICOTERAPIA

1) Vínculo terapêutico e Rapport;
2) Entrevista inicial e anamnese;
3) Partes Internas: identificando as “portas” de entrada;
4) Entrevistas utilizando Partes Internas;

ATITUDE PESSOAL DO FACILITADOR:

1) Empatia;
2) Desenvolvendo a Compaixão;
3) “Presença Intensa” do Facilitador
4) Níveis de Conexão e Confiança: consigo mesmo, com o cliente e
com o Sistema;
5) Aceitação Incondicional e Compreensão
6) Tolerância: Humildade quanto à Verdade
7) Desejo sincero do Bem-estar do outro;
8) Suporte, incentivo e Inspiração: fazer a diferença da vida do outro

PERSONIFICAÇÃO DAS PARTES INTERNAS

1) Técnica da Personificação das Partes Internas;
2) Personificação como instrumento da Transformação.

ÂNCORAS DE SOLO

1) Usando Recursos da Constelação no trabalho de Partes Internas;
2) Técnica das Âncoras de Solo com Partes Internas;
BONECOS E OBJETOS COMO PARTES INTERNAS

1) Técnica de Bonecos e Objetos como Partes Internas;
2) Acordo entre Partes Internas;
3) Integração no trabalho de Partes Internas.
PRÁTICAS REAIS COM TÉCNICAS DE PARTES INTERNAS

CST E A CONSTELAÇÃO FAMILIAR

1) O que é a Constelação Sistêmica Transpessoal?;
2) Diferenças entre a CST e a Constelação Familiar de Bert Hellinger;
3) Outras escolas: a Constelação Sistêmica e Constelação Estrutural;

PASSOS INCIAIS DA SESSÃO DE CONSTELAÇÃO

1) Identificando o tema da Constelação;
2) Usando a técnica de Representantes com Pessoas;
3) Usando a técnica de Representanes com Bonecos ou objetos;
4) Usando a técnica de Representantes com Âncoras de Solo;
5) A “cereja do bolo”: o Fator Oculto na CST.

ENTREVISTAS NA CST

1) Definindo o Tema;
2) Definindo os Fatores;
3) Definindo a técnica;
4) Realizando Entrevistas.
COMO INICIAR UMA SESSÃO DE CONSTELAÇÃO?

1) Indução inicial na Constelação;
2) Como trabalhar com Pessoas, bonecos, objetos ou Ãncoras de Solo
na CST?
3) Como o cliente escolhe os Representantes?
4) Posicionando os Fatores no Campo de Trabalho;
5) Trabalhando com Partes Internas na CST.

TRABALHO ESTRUTURAL

1) Percebendo a Estrutura da Constelação;
2) Relações sistêmicas entre os Fatores da Constelação;
3) Testes para avaliar os pontos de atenção da Constelação.

TRABALHO DE PROCESSO

1) Movimentos dos Fatores no Campo;
2) Diálogos, rituais e mudanças entre os Fatores da Constelação;
3) Personificando emoções, sensações, energias etc. na Constelação;
4) Regressão e Progressão na CST: trabalhando na Linha do Tempo;
5) Transformação de Traços de Caráter na CST.

PRÁTICAS REAIS DE CONSTELAÇÃO SISTÉMICA TRANSPESSOAL

INDUÇÃO A UMA REGRESSÃO

1) Fichas de Indução;
2) Indução à Regressão;
3) Técnicas avançadas de Indução.

ENTREVISTAS PARA FICHA DE INDUÇÃO

1) Niveis de Experiência Humanas e a Indução à regressão;
2) Como realizar uma Entrevista para uma Ficha de Indução?

ROTEIRO DE UMA SESSÃO DE REGRESSÃO

1) Etapas de uma Sessão de Regressão;
2) Como realizar uma sessão de Regressão?
3) Situações especiais: Período Intra Uterino (PIU) e Experiências de
outras realidades;
4) As situações de experiências de supostas Vidas Passadas e a
eficácia do processo: a perspectiva fenomenológica.

“PRESENÇAS”: TRABALHANDO COM INFLUÊNCIAS ESPRITUAIS EXTERNAS

1) Como trabalhar com influências Espirituais na Regressão?
2) Foco no cliente: aspectos psicoterapêuticos no trabalho com
“Presenças”;
3) Transformação com “Presenças”.

PERSONIFICAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO

1) Técnica da Personificação;
2) Personificação como técnica de Transformação.

TRANSFORMAÇÃO DE TRACOS DE CARÁTER

1) Transformando Traços de Caráter na Terapia Regressiva;
2) Transformação da Consciência.

PRÁTICAS REAIS DE REGRESSÃO COM ETAPAS DE TRASNFORMAÇÃO